SUSPEITO
Um queniano de 40 anos afirma ser o “filho mais velho” do bilionário Elon Musk. Segundo ele, a mãe teria vivido um breve relacionamento com Musk na década de 1990, durante uma passagem do empresário pelo Quénia — e agora exige um teste de DNA para provar a paternidade.
Mas a alegação rapidamente entrou em xeque. Se fosse verdadeira, a linha do tempo não fecharia: Musk era muito jovem na época mencionada, o que matematicamente torna o relato quase impossível.
Além disso, a fotografia divulgada pelo suposto filho — apresentada como “prova” da semelhança física — também levantou dúvidas.
Nas redes sociais, a história viralizou. Muitos comentaram que a semelhança na imagem pode ser fruto de edição ou até criação por inteligência artificial. Outros lembraram que, sem documentos ou testemunhos verificados, tudo não passa de especulação.
Até agora, não existe nenhum indício oficial que dê credibilidade à história. Para especialistas, o caso tornou-se mais um exemplo de como rumores podem espalhar-se rapidamente num mundo onde imagens são facilmente manipuladas — e onde a desinformação encontra terreno fértil para crescer.
