Infantino e o “Super Mundial”: Convites duvidosos, ingressos encalhados e estreia sem golos!


MUNDIAL DE CLUBES

Gianni Infantino, presidente da FIFA, tomou decisões polêmicas que já colocam em xeque a credibilidade da primeira edição do novo “Super Mundial de Clubes”.

🔹 Convite polêmico: Optou por convidar o Inter Miami, clube de Lionel Messi, deixando de fora gigantes como o Barcelona e o Liverpool. A decisão gerou críticas pelo critério subjetivo e pouco meritocrático.

🔹 Sede inusitada: Escolheu um país onde o futebol tradicional não é prioridade. Lá, o desporto popular é o futebol americano, o que dificultou a conexão com o público local.

🔹 Estreia sem mérito: Apesar de ser apenas convidado, o Inter Miami abriu a competição — uma decisão que parece ter sido tomada mais por marketing do que por mérito esportivo.

🔹 Marketing desesperado: Para atrair atenção, Infantino foi a um podcast do polêmico influenciador Speed, numa ação inédita para um presidente da FIFA. Isso gerou debates sobre o nível de exposição da entidade.

🔹 Ingressos encalhados: Com baixa procura, a FIFA buscou parcerias com universidades locais para distribuir bilhetes a preços simbólicos. O plano era evitar o constrangimento de arquibancadas vazias no jogo inaugural.

🔹 Resultado decepcionante: Apesar do esforço para promover o evento, a partida de abertura terminou em 0 a 0, sem emoção, sem golos — e longe da expectativa criada em torno do “Super Mundial”.

Tudo isso levanta uma pergunta: o Mundial virou um espetáculo de marketing ou ainda é uma celebração do mérito no futebol?

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