Contrabando de Combustíveis: Oito Meses Depois, PGR Ainda Não Age Contra Altas Figuras do Estado


CONTRABANDO 

Oito meses após as denúncias feitas pelo ex-ministro Francisco Pereira Furtado sobre o envolvimento de figuras de topo do Estado no contrabando de combustíveis, a Procuradoria-Geral da República (PGR) continua sem constituir qualquer arguido.

As investigações seguem em sigilo absoluto, sem acusações formais contra oficiais da Polícia Nacional, deputados ou outras autoridades citadas. Fontes próximas ao processo garantem que generais e comissários da polícia estão a travar o avanço da justiça, apesar da gravidade das denúncias.

A Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal chegou a notificar alguns suspeitos, mas o caso não avançou. A proteção política e o silêncio institucional mantêm os implicados nos seus cargos, enquanto cresce a percepção de impunidade e falta de independência do sistema judicial.


Enviar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem